Registo de acreditação

Conteúdos

- Compreender as características da adolescência e as suas necessidades e motivações na esfera afetiva.

 - Debater perspetivas de intervenção na esfera afetiva e emocional nos diferentes contextos, em particular no contexto turma.

 -  Aplicar e discutir algumas das metodologias úteis para desenvolver os afetos e a inteligência emocional na turma

 - Capacitar os profissionais de educação para desenvolverem e/ou participarem na promoção de ações para a construção de uma escola de afetos.

Razões

Na sequência das atividades já desenvolvidas no âmbito do PES, articulando os vários agrupamentos e escolas não agrupadas no concelho do Barreiro e com a articulação iniciada com algumas escolas dos outros concelhos do ACES Arco Ribeirinho, em particular da Moita, foi diagnosticada a necessidade de centrar nos afetos as alterações de comportamentos de toda a comunidade escolar impeditivos de uma formação integral e de sucesso escolar.

Como a parceria entre as escolas e a Unidade de Saúde Pública Arnaldo Sampaio tem marcado este percurso comum no concelho do Barreiro, aproveita-se esta dinâmica para alargar o âmbito geográfico à própria área de atuação da Unidade de Saúde Pública. Esta dinâmica, também alargou os horizontes levando à colaboração com a Unidade de Saúde Pública Oeste Norte.

Neste contexto e atendendo a uma área geográfica tão diversificada considera-se o Bi-learning como a modalidade mais adequada para este curso.

Efeitos

1.            Desenvolver projetos de escola, visando uma escola de afetos.

2.            Adotar práticas que levem ao envolvimento dos alunos nas atividades escolares, pela via dos afetos.

3.            Planear, no seio do conselho de turma, atividades/projetos que promovam a afetividade em contextos inter e transdisciplinares.

4.            Promover momentos de reflexão decorrentes de boas práticas que desenvolvam os afetos utilizando a inteligência emocional.

5.            Adequar a formação às necessidades concretas das escolas no âmbito do curso.

6.            Promover uma dimensão colaborativa.

7.            Produzir materiais didáticos, nomeadamente: apresentações, jogos e folhetos

8.            Promover a partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa desenvolvendo a plataforma produzida em anterior formação.

Avaliação dos formandos

Os formandos serão avaliados de forma quantitativa tendo em conta:

1 - a participação nas actividades propostas

2 - a capacidade de implementação no contexto de sala de aula.

3 - a qualidade dos produtos do projecto

4 –a auto-avaliação (relatório de reflexão crítica)

A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente – 1 a 4,9 7 Regular – 5 a 6,4 / Bom – 6,5 a  7,9 / M.Bom – 8 a 8,9 / Excelente – 9 a 10